quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Força Multiplicadora!

Procure sempre equilibrar Rigor e Misericórdia.
Para atingir seus sonhos, vontade firme e uma imensa capacidade de entrega devem ser o foco. Embora você tenha um objetivo, nem sempre o caminho para atingi-lo é aquele que imagina. Por isso, use a disciplina e a compaixão. A Providência jamais abandona aquele que é perseverante, pois seus desígnios são insondáveis. Assim, siga em frente, pois não existe nada abstrato. Tudo é concreto, e tudo lhe diz respeito.
Não fique inerte no conforto de seu lar, observando o que acontece no mundo, mas aceite cada desafio como uma oportunidade para transformar a si mesmo. Alguns dos seus passam a vida criticando a falta de escolhas, ou comentando as decisões alheias. Você, porém, transforma seu pensamento em ação. Algumas vezes, na intenção de acertar, você erra...
E paga — sem lamentar — o preço de seu erro. Outras vezes desvia-se do caminho, e perde muito tempo voltando ao destino original. Mas você não se distrai, porque sabe o que está procurando.
Você tem as qualidades de uma rocha. Quando está em terreno plano tudo à sua volta encontra-se em harmonia, e você se mantém estável. As pessoas podem construir suas casas em cima do que foi criado por você, porque a tempestade não será destruidora. Quando, porém, você se vê diante de um terreno inclinado, e nada à sua volta demonstra qualquer respeito ou equilíbrio por seu trabalho, você revela sua força, rolando em direção ao seu algoz que ameaça sua escolha. Sem crueldade, mas com decisão, você não se deixa paralisar por seus adversários. Você pensa no bom combate e na paz ao mesmo tempo, e sabe agir de acordo com as circunstâncias.
Você é Força Infinita e Multiplicadora!
NAMASTE!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Seus Monstros!

Em princípio, qualquer objeto, idéia ou sentimento pode nos causar medo, seja qual for a situação em que se apresente. Porém, para vencê-lo, é necessário identificar as emoções que o geraram. Sempre que somos expostos a algo que nos atemoriza, essas sensações são sentidas em toda a sua plenitude.
Mesmo sem perceber algo de concreto que possa causar medo, nosso organismo se prepara como um todo para uma reação de fuga. Um simples galho quebrado é igual ao peso de um animal lhe antecipando a possibilidade de perigo. É importante observar que, se por um lado, essa antecipação pode evitar certas dificuldades, por outro, pode levar à desistência de possíveis realizações pessoais. Somada à paralisação das atividades antes desempenhadas, tal renúncia é considerada o maior prejuízo nos quadros clínicos produzidos pelo medo. Observemos que não somente nossos sentidos se aguçam, mas nossa imaginação também se acende, aumentando nosso medo e nossas suspeitas. Na verdade, imaginamos o que mais tememos. Após ler um livro de terror e/ou suspense, ao se deparar com o filme de mesmo título, autoria e enredo, sua imaginação tece um terror que era bem mais atemorizante do que o concebido pelo diretor do filme. Quanto mais o imaginário estiver presente, mais difícil será combater o medo através da razão, pois o cenário imaginado é uma realidade existente apenas para quem o cria. É por isso que, muitas vezes, os mortos assustam mais do que os vivos!
O fato é que o mundo interno possui também uma realidade objetiva, semelhante em alguns aspectos à realidade do mundo externo.
Uma vez ativadas, as imagens do inconsciente profundo adquirem um grau de realidade parecido com a que percebemos através dos órgãos dos sentidos. Lembremos as miragens que atacam os viajantes sedentos no deserto, ou as alucinações dos esquizofrênicos, as quais mostram uma realidade que não conseguimos enxergar, mas que é bem real para eles. Qualquer tema, objeto, idéia, animal, etc., por mais inocente que sejam, podem se transformar em algo muito temido. Um gato preto que atravessa o nosso caminho pode ser considerado por muitos como símbolo de azar e mau presságio, sendo, portanto, assustador, mas para outros, apenas um felino indefeso.
Algumas coisas acabam sendo genericamente temidas. A dor tem um caráter tão desagradável que apenas pensar na possibilidade de senti-la pode ser suficiente para provocar uma resposta de fuga.
A morte e a loucura amedrontam por simbolizarem a perda da consciência e de se continuar a existir. As doenças podem trazer dor, dependência e até a morte. As forças naturais – terremotos, maremotos, furacões, etc. – são temidas por nos remeterem à nossa tremenda impotência e fragilidade diante do mundo natural. Nossa própria natureza, representada pelos instintos (forças que, quando desconhecidas, podem ficar sem controle!), chegam a aterrorizar.
Até mesmo a concepção de um Deus punitivo é capaz de gerar temor e paralisia diante da vida.
Graças ao seu caráter de imprevisibilidade, a própria vida acaba sendo geradora de ansiedades e medos.
Quantos não se entregam ao fluxo da existência com medo de não conseguir realizar o que ela propõe?
Quantos não buscam o mundo imaginário para não viver sua realidade?
Podemos facilmente reconhecer o medo nos negativistas, nos prudentes, nos desconfiados, nos mentirosos, pois todos o trazem na essência de seu comportamento. O negativista enxerga tudo negro, o que justifica, para ele mesmo, não ter de se arriscar e lutar pelo que deseja. Agir com cautela significa medir bem todas as possibilidades para que nada saia errado. Desconfiar, por outro lado, é ter uma idéia pré-concebida de que, a qualquer momento, aquilo de ruim que se imagina pode ocorrer.
Além do medo generalizado, um grande Monstro que aterroriza a consciência de muitos é a Mentira. Mentimos sempre que não conseguimos lidar com nossos medos de outras mentiras. Mentimos para nos proteger, seja por nossa incapacidade em cumprir com uma norma estabelecida, seja porque nos sentimos frágeis, vulneráveis nas mãos do outro, e novas mentiras são sempre necessárias para amparar as anteriores.
A possibilidade de sermos desmascarados nos parece sempre iminente, e logo nos antecipamos em mentir para garantir mentiras. Enfrentar nossos medos e falar a verdade é sempre algo que requer muita coragem, principalmente para agüentar as conseqüências, quaisquer que sejam.
Uma coragem "+ ou -" é um medo inteiro.
Uma meia verdade é uma mentira inteira.
Enfrente seus Monstros... O resultado final lhe surpreenderá!
NAMASTE!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O Mau Rico!

Riquezas materiais são, sem sombra de dúvida, uma das provas mais difíceis da Universidade Providencial, uma vez que é mais perigosa que a miséria, por suas tentações, fascínios, orgulho em sua suprema excitação, egoísmo, sensualidade e, o mais vil dos vícios emocionais, a vaidade. O apego aos bens materiais é o vínculo mais poderoso que prende o Homem ao plano terreno, afastando-o, por conseguinte,
da fortuna infinita da Providência.
A matéria, em sua errônea interpretação de riqueza, felicidade e prazer, produz e entorpece tão vertiginosamente, a ponto de ser nítida e notória a transformação daquele que passa da miséria à fortuna, esquecendo velozmente de seu primeiro status, olvidando também daqueles que o ajudaram, que partilharam o pão e o ombro, tornando-se insensível, egoísta, prepotente, esnobe e improfícuo.
Mas o fato das tentações terrenas e materiais apresentarem um caminho árduo e difícil, não se pode tomar por impossível.
Com resignação, desprendimento e servidão, torna-se um meio de aproximação prestigiosa à Providência, uma vez que mesmo certos venenos devolvem a saúde, se empregados com propósito e discernimento. Não entenda que pretendo neste artigo estabelecer como princípio absoluto que cada um deva se despojar daquilo que possui, resumir-se apenas a roupa do corpo, e partir sob aplausos ao Olimpo. E não adianta também comodamente interpretar minhas palavras, resumindo-as à compra de balinhas no semáforo, tirando assim, o saco de cimento que voz atormenta a consciência. De nada adianta a honestidade, não fazer mal a ninguém, não maldizer nem julgar opositores, não ser orgulhoso nem tampouco avarento, viver feliz e docemente com seus familiares, se não houver a verdadeira abnegação à matéria e a pura e simples prática da caridade.
Volto a afirmar que a caridade aqui relatada não se trata de esmola, e sim da simples e bem-vinda prática da beneficência moral. Se minhas palavras forem tomadas rigorosamente, abolimos pois a riqueza material como nociva à nossa felicidade, e como fonte absoluta de todos os males deste plano terreno? NÃO!
Se a riqueza material é fonte de malefícios, que se trate a causa, e não o efeito. Se tais riquezas excitam más paixões, se provocam crimes e insanidades, se tomam o controle do discernimento e do juízo dos Homens, é preciso que se tome o Homem de assalto, por seus abusos perniciosos e por sua insana sevícia.
Mesmo que tais riquezas sejam frutos de trabalho árduo, de vida pessoal inerte por entrega alienada ao trabalho, mesmo que sua riqueza seja fruto de um trabalho honesto, interprete suas conquistas como o elemento fundamental e direto para a construção de seu progresso moral e intelectual.
Não julgue seus conhecimentos, suas experiências e sua inteligência como ferramentas para concentração de necessidades materiais, ou até mesmo supérfluas, mas compreenda que suas faculdades podem trazer-lhe grandes verdades morais, se bem empregadas. A riqueza material, sendo o primeiro meio de execução do progresso capitalista, sem ela não existiria trabalho, não mais atividades, não mais estímulos e incentivos, nem tampouco pesquisas, nem sequer evolução científica, biológica e tecnológica.
Pois SIM: é a premissa ao progresso,
se manipulada com austeridade!
Como a Índia e suas ricas culturas
estão atualmente em evidência,
segue um provérbio Indu:
"Conquiste apenas o que você possa carregar!"...
NAMASTE!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ser ou Estar?

Para saber quem somos, basta que se observe o que fizemos da nossa vida.
Os fatos revelam tudo e as atitudes confirmam!
Quem é você?
Do que gosta?
Em que acredita?
O que deseja?
Dia e noite somos questionados, e as respostas costumam ser inteligentes, espirituosas e decentes. Tudo para causar a melhor impressão aos nossos inquisidores. Ora, quem sou eu? Sou do bem, sou honesto(a), sou perseverante, sou bem-humorado(a), sou aberto(a) - não costumamos economizar atributos quando se trata da nossa própria descrição.
Do que gostamos? De coisas belas!
No que acreditamos? Em dias melhores!
O que desejamos? A paz universal!
Enquanto isso, o cramulhão dentro de nós revira o estômago e faz cara de nojo. É muita santidade para um pobre-diabo... Ninguém é tão imaculado assim! A despeito do nosso inegável talento como divulgadores de nós mesmos e da nossa falta de modéstia ao descrever nosso perfil no Orkut, a verdade é que o que dizemos não tem tanta importância. Para saber quem somos, basta que se observe o que fizemos da nossa vida.
Novamente afirmo: Os fatos revelam tudo e as atitudes confirmam!
O que você diz - com todo o respeito que lhe devo - é apenas o que você diz! Entre a data do nosso nascimento e a desconhecida data da nossa morte, acreditamos ainda estar no meio do percurso e, mesmo depois de 6, 7, 8 décadas, ainda seguimos nos anunciando como bons partidos, incrementamos nossas façanhas, do alto do Olimpo julgamos o mundo profano sem olhar para o próprio umbigo, abusamos da retórica como se ela fosse uma espécie de Photoshop que pudesse sumir com nossos defeitos e, ainda se não bastasse, pregamos o hipócrita e medíocre teatro da "Liberdade, Igualdade e Fraternidade".
FRATERNIDADE OHHH CACETE!...
Conveniência SIM, falsos Pilatos, resume a sentença entre aspas!
Mas é na reta final que nosso passado nos calará e responderá por nós.
Quantos amigos você manteve?
Em que consistiu sua trajetória amorosa?
Como educou seus filhos?
Que munição ofertou-lhes para a batalha da vida?
Quanto houve de alegria no seu cotidiano?
Qual o grau de intimidade que preservou com seus familiares?
Ficou devendo amor? Ficou devendo afeto?
Como lidou com tentativas de corrupção? Corrompeu?
Em que circunstâncias mentiu?
Como tratou empregados, balconistas, porteiros, garçons?
Que impressão causou nos outros,
não naqueles que o vêem uma vez por semana,
mas com quem conviveu por 20, 30 anos ou mais?
Que impressão causou naqueles que conhecem sua essência?
Quantas pessoas magoou na vida?
Quantas vezes pediu perdão? Pediu perdão?
Quem vai sentir sua falta?
Aliás, vamos lá, responda: Quem sentirá sua falta?
Podemos maquiar algumas respostas ou podemos silenciar
sobre o que não queremos que venha à tona.
Mas saiba: Será Inútil!
A soma dos nossos dias assinará este inventário
e fará um levantamento honesto.
Cazuza já nos cutucava:
Suas idéias correspondem aos fatos?
Reitero: o que se diz é apenas o que se diz!
Nos últimos segundos de nossa existência, a vida que construímos
é que se revelará o mais eficiente detector de nossas verdades.
No exterior do Meu Cazzzulo algumas pessoas
estão mais próximas do fim do que do início,
e ainda acreditam que "Estar" é mais importante do que "Ser"...
Acima de tudo e com toda a minha força de pensamento, acredito que,
mesmo nos últimos segundos, ao descobrirem o real significado do Amor,
este cenário mudará e me ofertará surpresas afetuosas!

NAMASTE!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Empatia e Intuição Laboral!

Sucesso profissional é produto da Empatia. Conhecimento é importante, mas vem depois.
A Empatia por sua vez é a cara-metade da Intuição. Se a Empatia é uma forma de ação, a Intuição é o seu planejamento. Não há expressão sem informação, e não há Empatia sem Intuição. Trabalhar com Empatia e Intuição Laboral significa qualidade de informação e mais harmonia interativa.
Quando sabedoria técnica e intuição são combinadas,
o resultado final é fatídico: Aplausos!
Empatia e Intuição formam o caminho para o sucesso profissional. A Intuição separa a informação útil dos dados secundários, e a Empatia fará deste processo uma ação agradável e qualitativa. Não é preciso mencionar que é a necessidade que traz o cliente ao profissional. Empatia é o fator que atrai o cliente até você, e a Intuição é o primeiro sinal do nascimento de um ótimo projeto. Já observaram que os profissionais de boa comunicação têm sua sala e sua agenda movimentadas? Quando a Empatia alcança os olhos do cliente em cujos ouvidos andaram elogios, os resultados são simplesmente imbatíveis.
Sua Empatia profissional está nesse nível? Nesse caso, parabéns à sua Intuição.
É correto pensar que o investimento na capacitação técnica e conhecimento especializado atraem clientes diferenciados. Também podemos pensar que ao obter sucesso com um cliente, outros o procurarão. Alguém com uma determinada dificuldade sempre acaba recebendo a indicação e recomendação de um bom profissional:
"É o melhor Especialista da Área!"...
O efeito é sempre o mesmo quando adquirimos um bom produto ou quando somos atendidos de uma maneira que nos surpreende e satisfaz:
Na primeira oportunidade, proferimos elogios e recomendações!
Seu cliente lhe vê com esses olhos?
Suas aptidões são aclamadas e você é considerado
um profissional competente e intuitivo?
Empatia e Intuição são ferramentas de quilate.
Ter ou não tê-las fará uma enorme diferença em sua carreira.
As questões são:
- De onde elas vêm?
- Como surgem e como funcionam?
Alguns profissionais são simpáticos, outros são naturalmente antipáticos. Empatia profissional, porém,
é outra coisa. Alguns profissionais são enciclopédicos, outros memorizam tudo. Mas trabalhar com Intuição é outro departamento, é acreditar e materializar os primeiros sinais neuro cognitivos. Empatia e Intuição proporcionam resultados incríveis quando aliados à competência dos pensamentos. Tanto uma como a outra possuem propriedades, um mecanismo de funcionamento, algo que as entrelaça no cérebro humano.
Quando o comportamento de uma qualidade humana é examinado,
o primeiro ponto analisado é a Intuição Laboral.
Você vem dando a importância devida à sua Intuição?
NAMASTE

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Impávidas Sanguessugas!

OK, tudo bem!
Qualquer palavra proferida hoje poderá e será usada contra mim no tribunal. Mas sandices do exterior do Meu Cazzzulo me impedem de ficar em silêncio. Meus pensamentos me corroem e preciso vomitá-los. Pensamentos que já tomavam forma por dias, semanas, talvez meses. Mas hoje finalizei um ciclo e, sempre ao final de um processo, com parâmetros e conceitos tabulados, comprovo teorias, idéias e reflexões tomam forma. Aliás, devido a minha busca quase insana por respostas, provavelmente a única conquista será o rótulo de Filósofo, e quem sabe assim poderei viver de meu ócio!
Por interesses, por dinheiro, por ganância, por estúpida ambição, cobiça e cupidez, pessoas não valem nada hoje em dia. São tão descartáveis quanto uma garrafa plástica de refrigeréco Tabajara. Hoje, mais do que em outros dias, pude comprovar isso. Já cheguei a acreditar que pessoas podiam se mover segundo afinidades e interesses mas, na mais pura verdade ofuscada, pessoas usam pessoas como se fossem objetos, trocando ilusórios papéis moeda por conhecimento, qualificação e especialização alheia. Quando o interesse acaba, tais predicados são descartados como pratos plásticos sujos depois de um aniversário. E assim ciclos se renovam: pessoas descartam pessoas, que serão utilizadas por outras pessoas e, por conseguinte, novamente serão descartadas e reutilizadas, e descartadas, e reutilizadas, e descartadas, e reutilizadas, enfim...
Para alguns sociólogos o nome
deste disparate é Capitalismo!
SIM! Sempre utilizo da subjetividade para explanar minhas reflexões e pensamentos, mas que uma verdade fique clara: quem está lendo este artigo acordará amanhã e, dentre perfumes doces e baratos em conduções públicas longe de serem confortáveis, serão utilizadas e suas capacidades neurais sugadas em horário comercial (por muitas vezes em tempo muito maior!). Em sua maioria esmagadora, no quinto dia útil de cada mês essa falta de respeito com o ser humano será justificada com míseros tostões.
Eu poderia problematizar, justificar meu devaneio, dar nomes aos bois, mas prefiro deixar as carapuças no ar, com suas devidas mensagens subjetivas e subliminares.
Aproveito para lembrá-los que só os capacitados e inteligentes conseguem captar minha textualidade. Prefiro manter tal padrão! Mas que fique claro que estou PUTO, exteriorizando energia que não me fará falta. Como dizia um ex utilizador de meus neurônios:
"Hoje estou amassando merda com as mãos!"...
Aproveitando citações, um poeta tal dia escreveu
uma famosa letra de uma música antiga:
“Some people of them want to use you”...
Objetos, tão usáveis e descartáveis quanto um garfinho plástico.
Na grande maioria das vezes, com a melhor das intenções e procurando a normalidade, somos todos loucos, cheios de manias, correrias, fobias, esquisitices, tosquices, bizarrices, excessos, acessos e mais um monte de ias, ices e essos. Em doses cavalares, tais transtornos são considerados falhas humanas por pseudos normais, do alto da medíocre e estúpida empáfia. No exterior do Meu Cazzzulo, um soberbo e prepotente cérebro, com atividades neurais dignas de desprezo, desperdiça e dissipa talentos alheios, enquanto enaltece burlescos egos, mantendo assim o controle de seu egoísta e anódino Universo!
Absolutamente Lamentável!
NAMASTE

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

3.6 Semi-Turbo!

No exterior do Meu Cazzzulo comemoro mais um ciclo, mais um ano de vida. É interessante vislumbrar o Universo do alto dos meus suados 36 anos. Passamos muito tempo sem perceber como o Universo em sua perfeição infinita nos dá tudo o que precisamos para crescer e evoluir de uma forma precisa. Mesmo assim, quando o que planejamos dá errado ou o que almejamos não se materializa, por vezes colocamos a pseudo culpa de tudo que nos acontece nos outros, sendo que na verdade temos que assumir a responsabilidade sobre o que experimentamos na vida. Quando temos consciência que tudo aquilo que nos acontece é, de uma forma ou de outra, responsabilidade nossa, isso nos dá a possibilidade de mudar a nossa realidade.
Quando despertamos para o fato de que os acontecimentos ao nosso redor e as pessoas que nos rodeiam são reflexos para as nossas próprias peculiaridades que não conseguimos enxergar, isso faz uma diferença enorme. A partir de então agradecemos à Providência quando nos deparamos com coisas que nos incomodam, porque sabemos que ali, ao invés de incomodo, existe na verdade uma chave para o auto-conhecimento...
Não podemos mudar o outro, mas podemos transformar em nós o que nos incomoda no outro e isso muda tudo ao nosso redor. Não adianta fugir desses reflexos que a vida nos oferece para o crescimento moral, pois eles sempre voltam, em novos formatos, como outras pessoas ou situações, que vão refletir exatamente algo que pede por transformação e que vai fazer com que nossa consciência se amplie mais um pouco. Quando nos abrimos para receber todo o aprendizado que a vida nos oferece, observamos como tudo pode se tornar muito mais leve e como esse aprendizado pode ser mais divertido.
Experimente jogar com vida...
Um jogo de crescimento....
Deixe de lado todo julgamento e preconceitos e desperte a cada dia sabendo que existe algo para você descobrir sobre você mesmo, e que as pistas vão vir através dos reflexos fornecidos pelas outras pessoas e situações. Não fuja dos reflexos...
Não tente limpá-los!
Não há tecido embebido em qualquer produto químico que consiga limpar seus espelhos, pois eles refletem você.
Quer limpar seus espelhos, corrija ações, atitudes, palavras, pensamentos...
Não procure correção fora de si, nos outros.
Corrija o próprio umbigo!
Pouco a pouco esse jogo de olhar no espelho da vida se torna cada vez mais claro e mais natural, e vamos nos rendendo a infinita sabedoria da Providência, que sempre nos proporciona o que precisamos... Na hora certa... Nem mais... Nem menos!
No dia de hoje, Parabéns para meu Umbigo!
NAMASTE

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O Poder da Visão!

Se você normalmente é um observador, prospera nos bons tempos e sofre nos maus. Qualquer coisa que você esteja observando, se reflete em seus pensamentos.
Assim, quando você observa, irradia energia que tende a atrair energia fluídica de mesma sintonia, grau, teor, genero, etc.
Essa reciprocidade energética lhe dá mais do que você está observando. Assim, quanto melhor é, melhor ficará.
Ou quanto pior é, pior ficará.
Mas se você é um visionário, você viceja em qualquer tempo pois, como um visionário, você aprendeu a manter sua vibração no estado compatível ao que você deseja.
Sempre tentando prever, preparar, imaginar o amanhã, sendo um visionário, um idealista. Na quase infinita missão de tentar antecipar, tentar ler o jornal de amanhã, ao mesmo tempo julgamos que nada disso nos diz respeito, e que devemos correr junto à maré, seguir o fluxo, deixar o barco correr, deixar o tomate rolar, enfim...
Às vezes parece que somos meros expectadores diante do show de maestria universal da Providência em reger a pluralidade das existências. Temos um ano inteiro pela frente e a única certeza que temos é que para se viver nesse novo ciclo que está surgindo será preciso mudar radicalmente nossas atitudes,
nossa forma de agir,
nosso modo de pensar.
Temos que transformar limitações em ousadia, sonhos em ações, derrotas em vitórias, dificuldades em oportunidades, lágrimas em sorrisos, saudade em alegria, dúvidas em certezas, medo em coragem, ódio em amor! É preciso que nossos olhos aprendam a ver o mundo de forma diferente. Mais do que enxergar as mudanças será preciso senti-las, com a alma e com o coração, muito acima da nossa própria razão.
É preciso ver, sentir o que se deseja, antes de existir!
O Poder da Visão, o poder de sonhar com aquilo que ainda não existe, o poder de criar algo que nunca, nunca ninguém sequer tentou criar antes, o poder de chegar onde os mais estudiosos, os mais cultos, os mais poderosos, os mais desbravadores nunca imaginaram conquistar, o poder de ter em punho o que apenas seus pensamentos ousaram alcançar...
Neste ano que nasce eu compartilho este sentimento
com você que está lendo este artigo.
Almejo que cada um, ao seu tempo,
ao seu modo, descubra este sentimento dentro de si!
Neste momento, no exterior do Meu Cazzzulo
confraterniza-se o início de um novo ano...
Portanto, complacente com tais
convenções sociais, FELIZ ANO NOVO!
NAMASTE!