sábado, 29 de novembro de 2008

Sexo e Obsessão!

No exterior do Meu Cazzzulo
vive-se o momento "SEXO".
O sexo está presente na cabeça das pessoas, parecendo haver saído da organização genética onde se sedia e, vulgarizado e barateado pelos meios de comunicação de massa, tornou-se motivo essencial da vida de milhares de pessoas, sempre frustradas e insatisfeitas. Criatura humana, julgando-se como sendo tão somente o corpo, cresce hoje o vil mercado das sensações, em completo desrespeito e desconsideração pelo ser humano.
Homem e Mulher, verdadeiros são os seus valores éticos, as suas aspirações, as suas lutas e sonhos, os objetivos nobres que trazem dentro de si. Sitiar a criatura apenas nos vapores da libido desenfreada, como vem acontecendo, é atitude injustificável perante todo o progresso psíquico, emocional e intelectual que nos colocam hoje no patamar da razão. Alheios a tais aquisições, homens tomam de seus veículos automotores, a vagar pela noite, à procura de uma parceira que lhe satisfaça os impulsos. Neste momento forma-se uma corrente mental indirecionada, fluídos mentais com foco, mas sem rumo, já que a mulher de seus desejos só existe no seu pensamento. Imediatamente, dezenas de milhares de energias de mesma intensidade e sintonia captam o fio mental do desejo sexual do homem impávido e intrépido. Por influência deste processo, é encontrada a parceira ideal, a fim de participar do infeliz ato sexual desprovido dos condimentos do Amor e da Paixão.
Sem a afetividade sincera e honesta dando sustentabilidade à relação sexual, esta se faz presa fácil da parasitose obsessiva que se estabelece. Acoplando-se ao Chakra Coronário, localizado no topo da cabeça, centro vital responsável pela alimentação das células neurais e relacionado ao funcionamento de todo o sistema nervoso, energias de baixa sintonia, de baixa positividade e más vibrações canalizam a fluidez dos pensamentos. Simultaneamente ocorre a expansão de uma densa massa energética, a qual permite com maior facilidade a absorção das baixas energias da relação sexual mal canalizada.
Hoje, exatamente desta forma, milhares de criaturas são vítimas das vampirizações energéticas de cunho espiritual. Se tivessem envolvido as suas vibrações no sentimento sincero do Amor, se tivessem resguardado seus canais mediúnicos, que todos temos, se tivessem mantido seus pensamentos em patamar elevado, não seriam vítimas então desses terríveis conúbios obsessivos.
Urge nesta passagem a necessidade de uma educação mental por parte das criaturas. O pensamento é força atuante e estamos constantemente rodeados por consciências desencarnadas de toda natureza. Pensar de maneira correta e elevada é atitude de todo aquele que tem o desejo sincero de evoluir, de progredir sem limites no rumo da plenitude que o espera. Conforme as emanações mentais que mantivermos, da mesma forma se apresentará a nossa vida e o nosso comportamento. O ser humano é energia pensante e onde estiver irradiará o que traz dentro de si, atraindo as companhias correspondentes.
Já dizia o conhecido provérbio popular:
“Diga-me com quem andas e eu te direi quem és”...
Há casais em nossos dias, os quais entenderam erroneamente que o sexo é tudo, que entregam-se a viciações sexuais de difícil libertação as quais nem mesmo os especialistas conseguem compreender com facilidade. Enquanto se permitirem licenças morais e aberrações sexuais, desorganizarão sistematicamente toda a sua aparelhagem genética, o que acarretará doenças inadiáveis, por lesarem com vigor seus perispíritos.
Quando os indivíduos se amam, não ocorre somente a permuta física mas, principalmente, a de ordem psíquica. Os olhares sinceros se encontram e intercambiam raios psíquico-magnéticos que os vitalizam, estimulando a coragem, o ânimo e a alegria de viver. Quanto mais espiritualizado, quanto mais sincero e honesto for o sentimento que une duas criaturas, mais rica e sublime será a permuta magnética entre as duas, que têm a sua intimidade completamente protegida pelo nível de pensamento. Utilizando-se dos pensamentos elevados da atmosfera psíquica do casal, constróem a “residência fluídica” que os protegerá de qualquer energia de fonte infeliz.
O sexo não foi elaborado pela Providência a fim de possibilitar tais deleites irresponsáveis, mas sim para o renascimento das vidas, que retornam ao cenário terreno, e para as sensações compensativas das jornadas diárias, na permuta de hormônios que acalmam e da afetividade que robustece as criaturas e as completam. Sendo o espírito neutro na sua sexualidade, possui ambas as polaridades psíquicas, masculina e feminina, e as expressa conforme for o melhor para a sua evolução, ora encarnando como homem, ora encarnando como mulher, com o intuito de desenvolver os sentimentos inerentes a cada polaridade.
Quando a sexualidade, entretanto, é aviltada, vulgarizada e desrespeitada em sua constituição, retorna outra polaridade a qual não corresponde ao corpo físico, de forma a não poder dar curso aos seus desejos.
Considera-se nos nossos dias o prazer corporal como o único meio de felicitar os indivíduos. Os defensores de tal idéia ignoram, por outro lado, uma série de outros prazeres mais sutis, mas que também são fortemente registrados no psiquismo, fomentando o bem-estar e a alegria de viver. São os prazeres da afetividade sincera, o prazer intelectual que flui diante do aprofundamento em alguma área do conhecimento, o prazer estético, através das artes e da criação e fomentação da cultura por toda parte, e ainda o prazer espiritual, decorrente dos mergulhos dentro de si mesmo e do contato com a espiritualidade. Há ainda o prazer cultivado quando acalentamos ideais para nossas vidas, objetivos pelos quais nos esforçamos com empenho e dedicação, planos profissionais ou afetivos, junto daqueles que amamos. Todos esses são prazeres do espírito, da alma humana, uns passageiros, como os prazeres físicos, outros perenes porque abstratos, imateriais, mas que da mesma forma impulsionam o indivíduo para as lutas diárias, para os desafios da caminhada terrena.
A função sexual, em sua constituição íntima, é criativa das formas físicas, mas principalmente das expressões da beleza, da cultura e da arte. Todos os grandes avanços do conhecimento humano, seja através das expressões artísticas ou da ciência, foram frutos desta energia sublimada de homens e mulheres abnegados. Nesta tarefa de sublimação e transmutação das energias sexuais, devemos tomar ainda o cuidado de não acalentar qualquer sentimento de culpa ou vergonha em relação às sensações fisiológicas, perfeitamente naturais, o que provocaria a repressão de conteúdos para o inconsciente, gerando transtornos e desequilíbrios inevitáveis. Devemos sempre lembrar de que a troca de fluídos do sexo é obra da Providência, elaborado para o crescimento e felicidade das criaturas. A forma como empregarmos as forças sexuais do espírito é que responderá por suas conseqüências – quer seja colorido ou com ausência de cor.
NAMASTE

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A Cor do Racismo!

Ao longo da história, a crença na existência de raças superiores e inferiores foi utilizada para justificar a escravidão ou o domínio de determinados povos por outros. Racismo é a convicção de que existe uma relação entre as características físicas hereditárias, como a cor da pele, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. A base mal definida do Racismo é o conceito de raça pura aplicada aos homens, sendo praticamente impossível descobrir-lhe um objeto bem delimitado. Não se trata de uma teoria científica, mas de um conjunto de opiniões pouco coerentes, cuja principal função é alcançar a valorização, generalizada e definida, de diferenças biológicas (Reais ou Imaginárias!) entre os homens.
O Racismo afirma claramente que existem raças puras, que estas são superiores às demais e que tal superioridade autoriza uma hegemonia política e histórica, pontos de vista contra os quais se levantam objeções consideráveis. Em primeiro lugar, quase todos os grupos humanos atuais são produto de mestiçagens. A constante evolução da espécie humana e o caráter sempre provisório de tais grupos tornam ilusória qualquer definição fundada em dados étnicos estáveis. Quando se aplica ao homem o conceito de pureza biológica, confunde-se quase sempre grupo biológico com grupo lingüístico ou nacional.
O fenômeno, cujas origens são complexas, ocorre com maior ou menor intensidade em todas as etnias e em todos os países, e suas origens são muito complexas. Quando o Japão, por exemplo, conseguiu, na primeira metade do século XX, um desenvolvimento econômico comparável ao da Europa, surgiu no seio do povo japonês uma ideologia racista muito semelhante à que justificava o colonialismo europeu.
Um primeiro estágio de racismo confunde-se com a Xenofobia: determinado grupo social hostiliza um estranho por considerar nefasto todo contato fora do grupo social, o qual tira sua força da homogeneidade e da aceitação entre seus membros das mesmas regras e princípios, recusados ou desconhecidos pelo elemento exógeno. Em outro nível, tal repúdio é justificado pela diferença física, que se torna o suporte do componente racista.
A história da humanidade refere-se, desde os tempos mais antigos, a relações, decorrentes das migrações, entre povos racialmente distintos. No entanto, antes da época de expansão das nações européias, as relações raciais não apresentavam a feição que mais tarde as caracterizaria.
Entre egípcios, gregos e romanos, as relações eram de vencedor e cativo, e vigoravam indiferentemente, mesmo com povos a eles semelhantes. Durante toda a Idade Média, a base do antagonismo entre povos era, sobretudo, de índole religiosa. Graças à grande força política da igreja, justificava-se a conquista e submissão de povos para incorporá-los à cristandade. Mesmo aos primeiros contatos entre portugueses e africanos, não havia nenhum atrito de ordem racial.

Dados Históricos

Quando, a partir do Renascimento, o progresso técnico permitiu à Europa dominar o mundo, surgiram diversas ideologias que pretenderam explicar e justificar a dominação dos demais continentes pelos países europeus, alegando existir na Europa uma raça superior, destinada por Deus ou pela história a dominar as raças não-européias, consideradas inferiores. A expansão espanhola na América buscou sustentação ideológica em crenças, tais como as de que os ameríndios não eram verdadeiros seres humanos, o que justificaria sua exploração. O moderno racismo europeu encontrou fundamento teórico na obra do Conde de Gobineau, "Essai sur l'inégalité des races humaines" (Ensaio sobre a Desigualdade das Raças Humanas) publicada em meados do século XIX. Nela, o autor francês sustentou que a civilização européia fora criação da raça ariana, uma minoria seleta da qual descendiam as aristocracias de toda a Europa e cujos integrantes eram os senhores "naturais" do resto da população. Outro paladino do racismo foi Houston Stewart Chamberlain, que, embora inglês de nascimento, tornou-se conhecido como "antropólogo do kaiser". Publicou na Alemanha, em 1899, "Die Grundlagen des neunzehnten Jahrhunderts" (Os fundamentos do Século XIX), obra em que retomou o mito da raça ariana e identificou-a com o povo alemão.
Outros autores, como Alfred Rosenberg, também contribuíram para criar a ideologia racista. Esta, convertida em programa político pelo nazismo, visava unificar os alemães, mas como a identificação dos traços raciais específicos do povo de senhores era impossível na prática, criou-se uma "raça inimiga" que unisse contra ela o povo alemão. A perseguição dos Judeus ou a escravização de povos da Europa Oriental em nome da superioridade da pretendida raça ariana resultou, por suas atrocidades, na adoção pela opinião pública mundial de critérios opostos ao racismo, a partir do final da Segunda Guerra Mundial.
Os trabalhos de antropólogos e sociólogos rejeitam globalmente as teorias racistas e a seu desprestígio científico une-se a adoção, por todos os estados, de princípios como os contidos na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Ao mesmo tempo, nos países em que tradicionalmente se praticavam formas de discriminação racial, os preconceitos passaram a ser suavizados e se impôs uma igualdade de oportunidades cada vez maior. Uma exceção à tendência geral, a partir de 1948, foi a África do Sul, onde se exacerbou a tendência à segregação dos grupos étnicos (Apartheid) sob o domínio dos sul-africanos de origem européia. Tal sistema político racista chegou ao fim com a convocação das primeiras eleições para um governo multirracial de transição, em abril de 1994.
A República Sul-Africana foi a nação em que o racismo mais teve influência na política. Sua antiga Constituição incluía artigos de clara segregação racial e discriminação entre os cidadãos, conhecidos como leis do "Apartheid". O Apartheid atingia a habitação, o emprego, a educação e os serviços públicos. Foi implantado para favorecer a permanência no poder de uma minoria branca. Mas, a partir de 1990, Frederick de Klerk, sucessor de Pieter Botha, vendo-se acuado pelas pressões estrangeiras, condena oficialmente o Apartheid e liberta líderes políticos, entre eles Nelson Mandela.
Em Shaperville, 21 de março de 1960, vinte mil negros protestam contra a lei que os obriga a portar cartões de identificação. O exército atira sobre a multidão.
Saldo: 67 mortos e 186 feridos.
O Congresso Nacional Africano, que é o maior grupo organizado de oposição ao Apartheid, responde à brutalidade do ataque abandonando a política de não-violência. O líder do movimento, Nelson Mandela, viria a ser preso e sentenciado à prisão perpétua.
A África do Sul tem uma população de cinco milhões de brancos, 29 milhões de negros, 2 milhões de mulatos e um milhão de asiáticos. O governo é composto quase exclusivamente de brancos.
A África do Sul é um país de grande importância estratégica para o mundo ocidental. Ao longo de sua costa viajam quase todos os navios que transportam petróleo para o Ocidente. A África do Sul é rica em ouro, diamantes, carvão, ferro, minérios, cromo e urânio, vital para a indústria militar.
Ao final da Segunda Guerra Mundial, as leis de segregação racial na África do Sul eram semelhantes às que haviam nos Estados Unidos. Quando o Partido Nacional subiu ao poder, em 1948, tratou de montar um aparelho de repressão mais eficiente, com o objetivo de reforçar o Apartheid. O Apartheid estabelece a existência de quatro grupos: brancos, negros, mulatos e asiáticos. Estes grupos deveriam viver em territórios separados, designados pelas autoridades. No ponto mais baixo da escala social ficavam os 29 milhões de negros. Estes trabalhavam nas minas, sob a autoridade de capatazes brancos, e viviam em guetos miseráveis e super povoados. A minoria de cinco milhões de brancos gozava de alto padrão de vida e detinham todo o poder.
Em 5 de julho de 1989, o Presidente Sul-Africano Pieter Botha entrevista-se com Nelson Mandela para preparar sua libertação. Mas foi o seu sucessor na liderança do Partido Nacional, Frederick de Klerk, que no dia 2 de fevereiro de 1990 anuncia no Parlamento as primeiras medidas para pôr fim ao sistema de Apartheid. Liberaliza o Congresso Nacional Africano, o Congresso Pan-Africano e o Partido Comunista Sul-Africano.
Em 11 de fevereiro, Nelson Mandela, líder do Congresso Nacional Africano, preso por 28 anos, é libertado. Em 1991 negociações multirraciais são iniciadas para estabelecer as bases de um período de transição. O presidente De Klerk pede perdão pelo Apartheid em outubro de 1992 e, um ano depois, De Klerk e Mandela recebem o Prêmio Nobel da Paz. Em 1994 é posta em vigor a nova Constituição provisória não-racial, que outorga direito de voto à maioria negra. Em 27 de abril de 1994, primeiras eleições multirraciais na África do Sul, Nelson Mandela sai candidato pelo Congresso Nacional Africano e se torna Presidente. Um desafio para o CNA de Mandela: fazer uma África do Sul mais humana e com melhores condições de vida para a maioria de sua população.

Hoje, na infância do século XXI, a maior e inabalável potência do mundo, mesmo apresentando-se em recessão, elege o Primeiro Presidente Negro da história. É hilário imaginar brancos, europeus, arianos, recebendo Barack Hussein Obama II, descendente de um economista queniano, com honras presidenciais em seus países hipócritas. É hilário imaginar brancos, europeus, arianos, sendo ciceroneados por Michelle Robinson Obama na Casa Branca. Aos hipócritas e medíocres, cabe engolir que ser ou estar RACISTA é estado vergonhoso e de mau gosto. Aos que julgam cor, credo, crença, filosofia e/ou cultura como condição "sine qua non" para a formação sólida do caráter de um indivíduo, o meu mais profundo pesar.
NAMASTE!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Você!

Durante eras vocês aprenderam que Deus está fora do seu domínio, em algum lugar nas profundezas do Universo, sentado em um trono, austero e disciplinador. Muitos de vocês têm acreditado nisso e aceito como a mais pura verdade absoluta. Porém a causa principal de toda a vida nunca esteve fora de vocês:
"Ele" é vocês.
Ele é o maravilhoso processo de pensar, a inteligência suprema que jaz silenciosa e sempre presente no interior do homem.
Foi-Ihes ensinado que vocês nasceram apenas para viver em um momento do tempo, para envelhecer e então morrer. Por acreditarem que era verdade, isso realmente se tornou a realidade de sua vida sobre este plano.
Posso ajudá-los a perceber que na verdade vocês são uma essência contínua e imortal que tem vivido há bilhões de anos e, na totalidade do pensamento, contempla a si mesmo no brilho da luz que cada um de vocês se tornou. Neste momento cada um de vocês tornam-se um ser único, soberano e uma parte eterna de Deus.
Foi-lhes ensinado que Deus é uma entidade singular que, com suas mãos, fez o céu e a terra e então criou a criatura viva chamada homem. São vocês, os possuidores da inteligência divina e do livre-arbítrio, que são os grandes criadores de toda a vida. São vocês que criaram o sol da manhã, o céu da tarde e o encanto de todas as coisas que existem. São vocês que na verdade criaram a criatura notável chamada homem, de modo que vocês, que eram luzes brilhantes no vazio do espaço, pudessem experienciar toda a maravilha de suas formas criadas.
A compreensão de quem são constitui, na verdade, uma série de ilusões que vocês têm vivido por milhares de anos. Vocês são mais do que meramente humanos. São muito, muito maiores do que a criatura limitada chamada homem.
Homens, mulheres, crianças, velhinhos, humanidade, são na verdade, um conglomerado de centros de energia e criação de pensamentos, esplendidamente disfarçados de entidades limitadas e infelizes.
Quem é você?
Por que está aqui?
Qual o seu propósito e seu destino?
Você pensa que é meramente fruto da coincidência, nascido para viver um punhado de tempo e depois não existir mais?
O que faz você pensar que não viveu antes?
Por que agora?
Por que você?
Você viveu sobre este plano milhares de vidas e você veio e foi como um vento instável.
Você viveu cada rosto, cada cor, cada credo, cada religião.
Você guerreou e guerrearam com você.
Você foi rei e servo.
Foi marinheiro e capitão.
Foi conquistador e conquistado.
Você foi tudo que existe em todas as suas compreensões históricas.
Por quê? Para quê?
Para o propósito do sentimento, para o propósito da sabedoria, para o propósito de identificar o maior mistério de todos os tempos - VOCÊ!
NAMASTE!