quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Perfeição!

O que me tranquiliza é que tudo o que existe, existe com uma precisão absoluta.
O que for do tamanho de uma cabeça de alfinete não transborda nem uma fração de milímetro além do tamanho da própria cabeça do alfinete.
Qualquer atitude ou decisão tomada não irá repercutir nem uma fração de energia
além da magnitude da própria energia desprendida para tal.
Ação e efeito, na mesma proporção!
Tudo o que existe é de uma grande exatidão... Pena é que a maior parte do que existe com essa exatidão nos é tecnicamente invisível.
O bom é que a verdade chega a nós com um sentido secreto das coisas. Nós terminamos por aceitar, buscar, almejar e até mesmo manipular e construir,
confusos, a perfeição.
Imaginamo-nos tão fortes...
Imaginamo-nos tão invulneráveis,
apenas por crer em conceitos e preceitos sociais e religiosos estabelecidos por nós mesmos.
Fazemos do amor um cálculo matemático errado:
Engana-se aquele que,
somando as compreensões, ama!
Saiba que somando as incompreensões
é que se ama verdadeiramente...
Reflita!
NAMASTE!

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